Turandot

Para quem não saiba é uma ópera. Passada em tempos lendários. Conta a história de uma princesa meio marada dos cornos. Quem quiser casar com ela tem de responder as 3 questões que ela faz. Se responder bem a todas, casa com a miúda, caso contrário, é decapitado, morto ou o raio que o parta. Tal como muitos outros, o Príncipe da Pérsia tentou, falhou e morreu.

Depois aparece um velho e a sua escrava. O velho tinha sido rei, mas apanhou porrada e agora é um falhado. O velho cai no chão e a escrava dele tenta ajudar o velho a levantar-se. Aparece um tipo com aspecto de idiota.

Esse tipo, enquanto levanta o velho, descobre que ele (velho) é o seu pai. Ficam felizes por se encontrarem. Aparece a princesa e pensa o idiota pensa: “GANDES MAMAS!!!”. O tipo diz que tá apaixonado (lol) e contra todos os conselhos diz que quer responder às perguntas. Acerta nas respostas.

A princesa Turandot fica toda fodida, porque não quer casar e pede ao pai que a safe. O pai faz-se homenzinho e diz algo do estilo “Agora casas-te vaca de merda!!!”.

O gajo dá uma oportunidade à gaja dizendo-lhe que se ela adivinhar o nome dele a liberta do casório. A gaja ordena que torturem as pessoas que sabem o nome dele para se safar (nada fixe da parte dela mas em tempos lendários era assim mesmo!). Ele cede, porque o pai é torturado e a escrava morre, e diz à gaja o seu nome: Calaf. Mas depois ele dá-lhe a cantiga e salta-lhe para cima.

Ela em vez de dizer que ele se chama Calaf diz que ele se chama “Amor” e ficam os dois felizes a mandar naquela terra.

Alguém que me diga agora:
- Como é que se consegue demorar 3 horas a contar esta história?
- Porque é que tem de ser a cantar? (Provavelmente é porque a história é uma merda)
- Porque é embora o texto diga que a Turandot é “absolutamente linda e maravilhosa” depois aparece uma gorda com voz esganiçada?

Minhas sugestões para melhorar a Ópera:
- Histórias mais reais: homem chega a casa – encontra a mulher com o carteiro – tiros de caçadeira – morrem todos;
- Mamas ao léu por favor, gajas realmente boas em vez de tempos e tempos a convencerem o público que aquela porca a guinchar é uma deusa do amor e da beleza.